terça-feira, 10 de abril de 2012

Páscoa é reviver, repensar... para continuar a vida!

Curiosidade!
Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate.  Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.
                       Pensando nisso foi realizado na Escola o Chá da Páscoa e na oportunidade houve trocas de valiosos e gostosos  bombons de chocolates.


Coordenador Rogério Silva

Coordenadora Fátima Rosa e Professores João Neto e Xzé



Momento de Oração





Momento Litúrgico



Professores Djacir Menezes, Lucilene Freitas, Carla Loiola e Cleuverlandia



Lendo no Recreio

Também aprendemos brincando!

“Se pensarmos pequeno... coisas pequenas teremos, mas, se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor... o melhor vai se instalar em nossa vida.”

                                                                                                        Carlos Drummond de Andrade



Diversão na biblioteca!





por Elisângela Damasceno

quinta-feira, 29 de março de 2012

Apresentação do Psicólogo da Escola Dr. Cléber


A Psicologia Escolar contribui para alcançar os objetivos educacionais e para a recuperação da capacidade de transformação contínua da Instituição Educacional, nossa escola. Para tanto, questiona a eterna repetição dos discursos dos professores que tomam como naturais ou individuais as queixas escolares, como a repetência, a evasão e os “maus comportamentos”.
Entre os compromissos da Psicologia Escolar, destacamos o auxílio na garantia das possibilidades de acesso e permanência na escola, contribuindo para o processo de inclusão social e minimizar os maus comportamentos, favorecendo a disciplina escolar e consequentemente o aprendizado dos alunos.







Coordenador Rogério Silva

Comunidade Escolar




Psicólogo Educacional , Dr. Cléber




Conselheiro Tutelar Francês Torres.








Professores Idelmar Rodrigues e Djacyr Menezes.


terça-feira, 27 de março de 2012

SÁBADO LETIVO 10/03/2012 DIA DA MULHER


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Nós não podíamos deixar passar essa data tão importante! 

 



Coordenador Rogério Silva.


Participal geral dos alunos.








Professor Idelmar Rodrigues e seus alunos Emanuel Nunes e Larissa Nascimento, ambos 5º ANO A.


Professora Lucilene Damasceno orgulhosa de sua aluna Letícia, 7º ANO B.

Professora Carla Loiola com seu teatro.



Aluna Thayrine, 9º ANO B.